Sobre o blog

Num dia Franco era uma criança diferente. No seguinte, eu era mãe de uma criança autista. Um pouco do que aconteceu dentro de mim com essa mudança quis sair e se desenhar em palavas. Nasceu esse blog. Quê Cê Qué?
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Depois daquela consulta, Franco nunca parou de rir da minha cara... Aos dois anos, Franco ainda não tinha diagnóstico de autismo. Não f...
Amei ,continue e ajude outras mães com o mesmo problema parabens
ResponderExcluirQuê Cê Qué? Ele pergunta, eu respondo: Te amar muito !!!! <3
ResponderExcluirConscientização é tudo de bom! Através dela, combatemos os preconceitos, os diagnósticos são mais precoces, da mesma forma as intervenções psicológica e fonoaudiológica, conseguindo os melhores prognósticos. Sou mãe da Cecília, 7 anos, autista e também me descobri autista no momento de seu diagnóstico. Agora entendo minhas diferenças nesse mundão e não me sinto mais tão bicho de sete cabeças. Um autista nunca é igual a outro, somos caixinhas de surpresas e Franco vai te surpreender muito e positivamente. Até os 5 anos, mais ou menos, não dá pra se estabelecer o tipo de autismo, mas certeza é que a diferença ensina novas maneiras de enxergar e se levar a vida. Parabéns pela iniciativa, divulgarei muito! Grande abraço e beijinhos especiais ao nosso guerreirinho Franco.
ResponderExcluirSem palavras, não por medo ou choque, mas pelo realismo que o seu texto reporta. É como se cada um que leu o texto estivesse de frente com a pediatra! Você fez agora o meu mundo mudar, agora também vou conhecer o universo autista. Muita coisa para ser aprendida! Seja nossa mestre! Um beijo nesse seu imenso coração Lindinha. Estamos juntas, TE AMO!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOdara,que bom que isso aconteceu agora com o Franco pequeno ,vcs novos, para buscar formas de ampliar os horizontes de todos nós,o tipo de autismo da Alyne só foi diagnosticado com seus 23 anos por falta de conhecimento dos médicos buscados.É importante ,apesar de chocante,o diagnóstico,para que se possa requerer todos os direitos que ele faz jus ,porém não deixe que esse mesmo diagnóstico os limite como se fosse um carimbo determinando seu futuro e o do Franco,td é possível, pois não há limite para o amor.Estou orgulhosa de vc,porém não poderia ser diferente com a menina guerreira e independente que sempre foi.Lute por seu filho,sempre.Bjs sua tia Ana
ResponderExcluirO amor verdadeiro é assim, só tem começo...
ResponderExcluirSim.O dia que descobrimos as claras é muito marcado, mas o amor que se desenvolve é cada dia maior pra sempre.
ExcluirGostaria de saber se conseguiu o laudo com o psiquiatra ou com a fono?
ResponderExcluirOi, Alyne,
ExcluirO laudo foi dado pela psiquiatra com base no relatório da fono.
Abraços
Odara
Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirQue outras mães se encoragem!
Acompanharei...
Bjo
No começo tudo é muito difícil, principalmente quando vc ouve pelo primeira vez a palavra autista! Não sei bem se é pior ter o diagnóstico ou esse momento de incerteza, meu pequeno é ou não autista, "Seu filho está sob investigação do transtorno do espectro autista"! E aí? Como viver neste momento de incerteza!Em relação ao pequeno estimula- lo ao máximo. Mas digo eu, mãe, como me preparar, ser otimista, acreditar q o meu filho vai sair do espectro, ou pessimista, se preparar para a confirmação, meu pequeno é autista! Na verdade eu quero saber! Não quero viver no limbo! Sei q não terei a resposta na rapidez q gostaria! João Vicente está com 2 anos e meio!
ResponderExcluirSe eu tenho uma dúvida, qual primeiro passo? Quem devo procurar? Geneticista?
ResponderExcluirOi, Rita, o mais importante é que seja um profissional familiarizado com o assunto, mas pode ser psiquiatra, neuro, fono ou psicólogo.
ExcluirOdará, graças a um poste seu compartilhado que me trouxe a tona o que eu já desconfiava... meu pequeno Fernando de 2 anos, tem muitas semelhanças com o Franco. No mesmo dia marquei uma pediatra e ela nos encaminhou pra fono e neuro... tudo muito novo... muita coisa para se descobrir. Vamos fazer todo acompanhamento necessário e o principal é o amor da familia! Os médicos acharam melhor não colocar na 3scolinha por enquanto, até ter uma avaliação mais precisa. O Franco já está na escolinha?
ResponderExcluirOi, Ana Lucia!
ExcluirO Franco frequenta a escolinha sim. Desde o ano passado. Demos muita sorte nisso, pois ele teve uma professora incrível que nos ajudou, estimulou, deu carinho e fez tudo o que podia para que ele se adaptasse e acompanhasse as atividades e os colegas. Boa sorte para você o pequeno Fernando! Sigam em frente que a caminhada será cheia de boas surpresas :)
Olá Odara....eu assim estou mega emocionada com a história do Franco e assim torcendo por vocês para que tudo dê muito certo...assim senti muita vontade de te dar um forte abraço porque quando temos uma noticia assim sobre nossos filhos vem uma dor,um sentimento que só quem é mãe sabe...Louvo a Deus por sua vida e de Franco e seu esposo e que o Senhor te dê muito muito amor,paciência ,carinho pela vida de Franco...Conte com minha oração.....Forças muitas forças e parabéns pela coragem de escrever o blog e tratar um assunto tão delicado de forma simples,esclarecedora e com muita sabedoria....Um forte abraço
ResponderExcluirOlá Odara, o que a fono disse ao dar o diagnóstico? Obrigada
ResponderExcluirOlá, Odara! Que belíssima foto do olhar forte de Franco e do suor na carinha de Lucca. Que ambiente de suor e sorrisos repletos de realização pela brincadeira. Abraços! Élcio, 23/6/16.
ResponderExcluirMinha filha tem 2 anos e 6 meses. Tem MUITOS sinais mas eu ainda acho que é algum transtorno não específico do espectro pq ela não tem todos. Procuramos uma nova pediatra e combinamos de não comentar nossas suspeitas. Rapidamente ela nos falou "Percebi que ela era diferente desde a hora que entrou". "Acho que é um grau leve pq ela é muito doce, na maioria das vezes os autistas são muito agressivos." Na consulta não examinou nossa filha, não viu a garganta, não escutou o peito e eu e meu marido desconfiamos que ela estava com medo pq relatou ter sido agredida por um menino autista. Sim, medo da minha filha um bebê. Foi a última consulta que levamos, ainda não temos um laudo, minha filha ainda não atende pelo nome mas não é agressiva e eu rezo com todo meu amor para que não venha a ser! Essa médica plantou em nosso coração a semente do medo. Eu vou ler todo o seu blog ele conforta meu coração...
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