Sobre o blog

Num dia Franco era uma criança diferente. No seguinte, eu era mãe de uma criança autista. Um pouco do que aconteceu dentro de mim com essa mudança quis sair e se desenhar em palavas. Nasceu esse blog. Quê Cê Qué?
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- Autista? Imagina! Ele não fica no “mundo dele”, é sorridente, interage com a gente! Essa normalmente é a reação das pessoas diant...
Acompanho toda semana seus relatos e adoro cada um deles.Parabéns pela leveza como escreve sobre um assunto tão sério e principalmente por não se curvar diante dos falsos "diagnóstico " é daqueles que ao não ter conhecimento do assunto tratam como mera "frescura".
ResponderExcluirTenha certeza de que o Tempo e o Franco lógico ,rsrs irão te recompensar por isso!.
Acabei te de ter um filhote e sabe o que é triste? Mães são julgadas o tempo todo. .. Se esta dando certo, se não está. ... Já tomei chocho por pegar meu filho demais no colo... Imagino você tendo que se acertar com tanta coisa nova e ainda esses olhares de fora...Ainda bem que você é Odarinha do funk(piada interna), e não se abala(tanto )com isso...❤
ResponderExcluirMe senti na sua pele. Parabéns pelo texto
ResponderExcluirBoa noite Odara. Se você pudesse, nesse instante, ver uma foto minha e de minha esposa, nos veria vertendo lágrimas... Eu ouvi esse grito ensurdecedor no dia em que resolvi eu mesmo cortar o cabelo do Theo, um grito tão alto que mais parecia um animal sendo esfaqueado. E apesar do volume e da intensidade aquele grito doeu muito mais no coração do que no ouvido. Não me preocupo muito com o que as outras pessoas estão pensando, porém, sem pre me pego preocupado com olhares do tipo "Eles não estão educando direito esse menino" ou "Dá um tapinha pra colocá-lo no lugar dele" ou algo parecido. Parabéns mais uma vez pelo texto cheio de emoção e verdade Odara. Estou escrevendo e olhando o Theo rasgando mais uma chupeta (ele rasga uma por dia)... Tenham uma boa noite e durmam com Deus.
ResponderExcluirParabéns por essa coluna, Odara! Através dela, percebemos sua luta contra tudo e todos, por amor ao seu filho. Não é fácil!!
ResponderExcluirMuita força e amor pra você e seu Franco!
Fiquem com Deus!
Um beijo.
Odara, que objetividade a sua em dizer do grito de Franco! Foi algo assim que presenciei e me motivou a escrever. E aí, a mãe precisa não se desesperar pelos que ouvem, acalmar a criança que grita e se controlar na própria insegurança de não saber o que fazer além de aceitar a ajuda da amiga que traz o brinquedo. Até para as mulheres, acostumadas às múltiplas ações, o desafio é enorme. Mas, você, nós sabemos, não desiste! Abraços!
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